Faz-se uma análise crítica da figura da objeção de conciencia como uma expressão da conquista de novos espaços de liberdade em sociedades em contínua evolução, específicamente no campo da saúde. Por outro lado, aproxima-se a objeção de conciência com os aspectos de final de vida e processos tanatológico, nas encruzilhadas éticas que a tecnologia moderna levanta ao mudar drásticamente a forma de morrer.